Autocuidado e Vibrador: o que eles têm em comum?

Muito mais do que você imagina… 🤤

Autocuidado na prática significa olhar mais para si e para o que nos faz sentir bem, isso inclui a sua vida s3xual, não é mesmo? Afinal, atingir o prazer é uma forma de se cuidar, incluindo aquele tema que ainda é tabu: seja em caráter terapêutico (tratamento), ou a masturbação.

Pesquisadores, médicos(as), ginecologistas, fisioterapeutas pélvicas, terapeutas e sexólogas sugerem o uso terapêutico do vibrador. O uso regular desses brinquedos (toys) pode fortalecer o assoalho pélvico, o que reduz a incontinência urinária e traz outros benefícios médicos: “ativar” ou estimular outras áreas a voltarem (ou começarem) a sentir prazer, bem como estimular a lubrificação vaginal natural.

É, também, um excelente jeito de se masturbar. Falando nisso, saiba que estudos apontam que 74% das mulheres atingem o orgasmo através de toques e carícias na região íntima.

A propósito, o Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial nas buscas sobre esses itens no Google (chocante, né?). De acordo com o Portal Mercado Erótico, empresários do setor dizem que os vibradores menores (os bullet’s) são um dos mais vendidos no mercado.

Um ponto super importante: os toys são também um símbolo da liberdade s3xual feminina, pois dá mecanismos e autonomia para busca de mais e um prazer melhor para as mulheres: para serem donas do próprio prazer: não precisam se manter ou entrar em relações para buscar satisfação sexual.

Ah! Mas nós, mulheres, não somos as únicas beneficiadas com essa vibração toda não, tá?

Homens, sim, vocês também podem gozar do uso desse vibrador – alguns são próprios para usar à dois, além de que, ao estimular diferentes áreas com diferentes vibrações e estímulos, mulheres podem ter mais prazer em penetração, bem como em áreas como mamilos, peito e em diversas outras áreas erógenas.

Mas vamos ao (outro) ponto G desse post? 😏

Além de colaborar na chegada do ápice s3xual, sozinha ou com a(s) sua(s) parceria(s) mesmo, usar esses brinquedos traz benefícios que vão além do momento íntimo.

 A princípio, a invenção do vibrador tinha por objetivo tratar alguns sintomas, como dor de cabeça e, até mesmo, depressão. Com o tempo, ele ganhou outras funcionalidades e, atualmente, é um (delicioso) estímulo para fins prazerosos.

Vale ressaltar que ter a companhia desse objeto é perfeito para aquele dia “você com você mesma”.

Isso ajuda a relaxar, se descobrir e deixar a relação com o outro ainda melhor. E aquela finalidade do começo, ainda está de pé, viu?

 Dentre as vantagens do “pequeno notável”, destaque para o auxílio em tratamentos como vaginismo, dentre outros perrengues.

Ginecologistas, como a Dra. Thailine Torres, para o Portal Beleza na Web, explica que se tocar com o aliado vibrador colabora até no alívio de cólicas menstruais.

Está enfrentando problemas relacionados à insônia, sono? Mais um motivo para usar e abusar dele. Diminuir o stress do dia a dia? Adivinha…. 😁

Aliado contra a Cólica Menstrual: 

A vibração ajuda a relaxar os músculos do assoalho pélvico, que frequentemente se contraem durante a menstruação. Além disso, a estimulação sexual liberada pode aumentar o fluxo sanguíneo na área pélvica, o que ajuda a aliviar a dor.

Aliado contra a Redução da lubrificação natural:

A estimulação dos músculos do assoalho pélvico estimulam a circulação sanguínea local, o que ajuda na lubrificação natural. Além de que, a estimulação antes da penetração fazem com que a área esteja mais lubrificada (“preparada”) para receber o p*nis.

Aliado contra o Vaginismo:

Vaginismo é uma condição na qual os músculos do assoalho pélvico que envolvem a vagina se contraem involuntariamente antes ou durante a penetração vaginal. Essa contração muscular faz com que a vagina fique mais estreita, o que pode causar dor e impossibilitar a penetração.

O uso de vibradores pode ajudar a reduzir a dor durante a relação sexual, principalmente em casos de vaginismo, uma condição que causa contrações involuntárias dos músculos da vagina e dificulta a penetração. Ao estimular a área, principalmente. Outro ponto positivo do uso do vibrador é que no vaginismo, como há a contração dos músculos da vagina, e há diferentes tipos de vibradores (como o Zee Bullet), eles são pequenos e conseguem, aos poucos, “penetrando” e estimulando os músculos, aliviando a tensão, e gradualmente possibilitando a relação sexual através da penetração.

Menopausa e o pós-parto

Uma questão bem comum é a menopausa! 😔 Quer queira ou não, é uma fase natural na vida de uma mulher.

Teoricamente, essa etapa é conhecida pela diminuição da produção de hormônios e o fim da menstruação. Na prática, um turbilhão de emoções invadem a vida e trazem árduos desafios emocionais e físicos.

Para cada uma, esse momento tende a ter particularidades. Contudo, muitos acreditam que a chegada dele é sinônimo de adeus à vitalidade. Só que pode ser justamente o oposto!

Manter a vida s3xual colabora (e o vibrador), por exemplo, com o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, prevenindo problemas como incontinência urinária.

Outra questão enfrentada por mulheres que se encontram na menopausa é o ressecamento vaginal oriundo da diminuição da lubrificação vaginal natural.

Entre 45 e 55 anos (em média), hormônios femininos como o estrogênio e a progesterona deixam de ser produzidos e essa ausência pode gerar sintomas como a falta de lubrificação, a atrofia vaginal e consequentemente dor no ato sexual.

O uso do toy vibrante auxilia em manter aquela área “ativa”, estimulada, com corrente sanguínea correndo, facilitando a lubrificação e evitando a atrofia vaginal.

Chegar ao orgasmo com o help do vibrador também faz com que hormônios, como a ocitocina, sejam liberados e o bem-estar emocional chegue com tudo, reduzindo estresses, entre outros incômodos.

Enfim, praticar esse autocuidado é um exercício ideal para se (re)conhecer e ter mais autonomia e confiança nas relações, incluindo a consigo mesma. 😉

Agora em relação ao pós-parto: pode vibrador?

No puerpério, a recomendação médica é aguardar, ao menos, 40 dias, para voltar a se relacionar s3xualmente com penetração. Mas sabia que a masturbação (ou estimulação clitoriana) está liberada? 😱

Claro, com ressalvas. Por exemplo, é importante ter cuidado e dar preferência aos brinquedinhos mais delicados, como o bullet, que visa estimular a parte externa, ou estimuladores de clitóris – seja por você, ou pelo seu parceiro.

Isso porque a área íntima fica mais sensível nesse período e com a amamentação, por exemplo, junto com a questão hormonal, pode resultar no ressecamento e na atrofia vaginal.

Lembrando que nada é regra. Cada pessoa lida de um jeito. Quando a mulher se torna mãe - de 1ª viagem ou não -, o lado físico muda e o psicológico mais ainda. Ou seja, cada uma vai lidar diferente com a parte da s3xualidade. Se você se sentir confortável e com desejo, com os devidos cuidados, vá em frente.

Então, a principal recomendação é fazer o que se tem vontade, quando quiser e se está confortável. Respeitar as orientações médicas é fundamental e se rolar aquele desejo, entre uma mamada e outra, saiba que tem essa opção. ☺️

Como vibrar nesse 2025?

Começo de ano, essa é uma boa resolução para acrescentar na lista de metas: vibrar na sua intensidade favorita. 🔥

Brinquedos eróticos, como vimos, são úteis em várias vertentes do dia a dia da mulher. Seja para praticar o autoconhecimento, entender o que gosta ou prefere descartar. Apimentar a relação com a parceria também é uma vantagem.

No mais, é um aliado promissor em fases da vida, que vão desde as cólicas, puerpério e menopausa. Para todos os momentos, saiba que ele está lá e faça uso com moderação e cuidado… Seguindo essa premissa, tudo tende a fluir melhor.

E aqui vai uma dica extra: é nova ou quer complementar a sua coleção? Na Likxy, temos o nosso queridinho bullet, o Zee (o pequeno poderoso).

Com três intensidades de vibração, pode ser usado na região do clitóris, nos lábios da região íntima. Silencioso, cabe na bolsa e está pronto para trabalhar a qualquer momento. Seja sozinha ou acompanhada. 😜💋